terça-feira, 7 de janeiro de 2014

Limpo ou sujo: saiba no que você está pegando

03:44 By Leandro Casimiro de Oliveira , , , No comments



Um estudo de uma universidade de Londres indicou que 1 em cada 6 celulares está infectado com bactérias fecais. Um dos grandes motivos para ser tão sujo está ligado aos próprios hábitos de higiene – apesar de 95% dos entrevistados terem declarado lavar as mãos com sabão, 82% das mãos e 92% dos celulares analisados apresentaram bactérias.
 O controle da TV é provavelmente a superfície mais suja da sala. Um estudo apontou que o controle remoto é um dos principais propagadores de doenças no lar – pelo menos 50% deles estão contaminados com germes e bactérias.
Quem adora receber cédulas novinhas tem mais um motivo para comemorar. Até 80% das notas podem estar contaminadas por bactérias e germes, imagine por quantas mãos já passou uma nota em circulação há dois anos.
A escova de dentes acumula mais bactérias do que sonhamos.  E um dos grandes culpados é você: a boca humana contém 500 tipos diferentes de bactéria, que podem sobreviver até 48 horas no objeto. Além disso, se a escova fica em cima da pia, pode acumular uma porção de bactérias fecais. Isso porque as partículas de água que saem voando quando se dá descarga com a tampa aberta podem se espalhar por até 6 metros e aterrissar direto na escova, pia e maçanetas.
50% das máquinas de lavar roupas caseiras contém bactérias fecais. Além disso, dentre os aparelhos testados, 13% continham bactéria fortíssimas e prejudiciais. E 100% apresentavam mofo. Para combater o problema, é recomendado lavar primeiro as roupas brancas usando alvejante (que mata as bactérias)
Qual foi a última vez que você desinfetou a pia da cozinha? Se não consegue se lembrar, é bom colocar esta pendência em sua lista de tarefas. A pia pode acumular até 100 mil vezes mais germes e bactérias que a privada,
Teclado: Um estudo recente apontou que o objeto pode apresentar 400 vezes mais bactérias que uma privada. O ideal é que o teclado seja higienizado cerca de três vezes por semana para dar adeus às bactérias e migalhas que se acumulam por ali.

Péssima notícia para quem não vive sem um cafezinho no meio do expediente: em estudos do Arizona, 20% das xícaras de café analisadas continham bactérias fecais. Mas o culpado não era o café (todos comemoram!). Os germes presentes na xícaras foram identificados como oriundos de outro grande recanto de bactérias: a esponja usada para lavar os recipientes. Em um estudo conduzido pela, foi identificado que um terço das esponjas analisadas estavam contaminadas – quase o dobro da taxa de contaminação identificada entre as privadas. Elas acumulam uma série de bactérias vindas principalmente de carnes cruas. Além de trocá-la com frequência, é recomendado guardar a esponja de forma que fique menos úmida – ambiente favorito para bactérias.

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