Um estudo de uma universidade de Londres
indicou que 1 em cada 6 celulares
está infectado com bactérias fecais. Um dos grandes motivos para ser tão sujo
está ligado aos próprios hábitos de higiene – apesar de 95% dos entrevistados
terem declarado lavar as mãos com sabão, 82% das mãos e 92% dos celulares
analisados apresentaram bactérias.
O controle da TV é provavelmente a
superfície mais suja da sala. Um estudo apontou que o controle remoto é um dos
principais propagadores de doenças no lar – pelo menos 50% deles estão
contaminados com germes e bactérias.
Quem adora receber cédulas novinhas tem mais um motivo para comemorar. Até 80% das
notas podem estar contaminadas por bactérias e germes, imagine por quantas mãos
já passou uma nota em circulação há dois anos.
A escova
de dentes acumula mais bactérias do que sonhamos. E
um dos grandes culpados é você: a boca humana contém 500 tipos diferentes de
bactéria, que podem sobreviver até 48 horas no objeto. Além disso, se a escova
fica em cima da pia, pode acumular uma porção de bactérias fecais. Isso porque
as partículas de água que saem voando quando se dá descarga com a tampa aberta
podem se espalhar por até 6 metros e aterrissar direto na escova, pia e
maçanetas.
50% das máquinas
de lavar roupas caseiras contém bactérias fecais. Além disso, dentre os
aparelhos testados, 13% continham bactéria fortíssimas e prejudiciais. E 100%
apresentavam mofo. Para combater o problema, é recomendado lavar primeiro as
roupas brancas usando alvejante (que mata as bactérias)
Qual foi a última vez que você desinfetou a pia da cozinha? Se não consegue se
lembrar, é bom colocar esta pendência em sua lista de tarefas. A pia pode
acumular até 100 mil vezes mais germes e bactérias que a privada,
Teclado: Um
estudo recente apontou que o objeto pode apresentar 400 vezes mais bactérias
que uma privada. O ideal é que o teclado seja higienizado cerca de três vezes
por semana para dar adeus às bactérias e migalhas que se acumulam por ali.
Péssima notícia para quem não vive sem um
cafezinho no meio do expediente: em estudos do Arizona, 20% das xícaras de café analisadas continham
bactérias fecais. Mas o culpado não era o café (todos comemoram!). Os germes
presentes na xícaras foram identificados como oriundos de outro grande recanto
de bactérias: a esponja usada para
lavar os recipientes. Em um estudo conduzido pela, foi identificado que um
terço das esponjas analisadas estavam contaminadas – quase o dobro da taxa de contaminação
identificada entre as privadas. Elas acumulam uma série de bactérias vindas
principalmente de carnes cruas. Além de trocá-la com frequência, é recomendado
guardar a esponja de forma que fique menos úmida – ambiente favorito para
bactérias.
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